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Estado de Minas

Morte de Galeano repercute entre chefes de Estado

Escritor uruguaio morreu na segunda-feira, aos 74 anos


postado em 14/04/2015 07:13 / atualizado em 14/04/2015 07:42

(foto: Bruno Peres/CB DA Press)
(foto: Bruno Peres/CB DA Press)
Diversos chefes de Estado, entre eles o ex-presidente uruguaio José Mujica, se manifestaram lamentando a morte do escritor Eduardo Galeano, que morreu ontem, vítima de câncer no pulmão. Mujica disse, em entrevista a um canal de televisão uruguaio, que Galeano tinha a capacidade de unir forma e conteúdo. “Ao longo dos últimos 30 ou 40 anos nos dignificou na América Latina”.


A presidente Dilma citou no sábado trecho da obra do uruguai em seu discurso na abertura da 7a Cúpula das Américas, no Panamá, e ontem divulgou nota: "É uma grande perda para todos que lutamos por uma América Latina mais inclusiva, justa e solidária com os nossos povos.”


O ex-presidente Lula afirmou, em nota, que “sua obra é referência para todos aqueles que lutam por uma América Latina mais desenvolvida, justa e integrada..”


O presidente boliviano Evo Morales, em comunicado, lamentou a morte do escritor. “Em nome do povo boliviano, venho expressar condolência, nossa solidariedade com a sua família, como Uruguai e com todos que compartilham o pensamento de Eduardo Galeano, esse pensamento frente ao sofrimento, ao saque de recursos naturais, esse profundo sentimento com os povos da América Latina e Caribe”. No Twitter, o chefe de Estado do Equador, Rafael Correa, homenageou o amigo: “As veias da América Latina estão aberta por sua partida, querido Eduardo!".


Já o time de futebol argentino Racing destacou em seu site uma das frases famosas do escritor: "O futebol é uma religião que não tem ateus". O time de coração de Galeano, o Nacional de Montevidéu, também lamentou a morte de seu "fiel hincha”.


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