"Foi considerado culpado de assassinato e de ter ultrajado o descanso dos mortos", anunciou a presidente do Tribunal, Birgit Wiegand.
O assassino enterrou sua vítima no jardim de sua casa, em Hartmannsdorf-Reichenau, uma pequena localidade perto da fronteira tcheca. Gunzel havia conhecido sua vítima um mês antes de assassiná-la em um site dedicado ao canibalismo. Durante o julgamento, a defesa do condenado afirmou que a vítima, que havia expressado sua vontade de morrer, havia se suicidado.
Segundo os advogados, Stempniewicz se enforcou no porão da casa do policial, que depois o esquartejou com uma faca e uma serra elétrica. Os investigadores declararam no tribunal que não podiam determinar com exatidão as causas da morte devido ao estado de decomposição do cadáver..