O jornal The Arizona Republic informou que cerca de 200 pessoas se reuniram no jardim da universidade para prestar a homenagem. O tom variava de jubiloso a sombrio, e muito imploravam que outros agissem como Mueller teria feito.
A pastora Kathleen Day, uma ministra do campus e amiga de Kayla, disse que o evento também era um fórum para aprender sobre como canalizar a dor.
Os sequestradores da estudante alegaram que ela morreu em um ataque aéreo. O Pentágono rejeitou a alegação, mas informou que não sabia como ela morreu. Fonte: Associated Press.