Segundo fontes do governo ucraniano, Lukashenko, malvisto pelos ocidentais e há tempos aliado da Rússia, absteve-se de apoiar os separatistas pró-Moscou do leste da Ucrânia e espera que Kiev o ajude a se aproximar da União Europeia (UE).
"Faremos tudo para que haja calma e paz aqui", afirmou Lukashenko, segundo seus assessores. Mais de 4.7 pessoas já morreram desde o início do conflito armado na Ucrânia, em abril deste ano. Uma nova rodada de negociações entre governo e rebeldes estava prevista para este domingo, em Minsk, na tentativa de relançar o processo de paz, mas não ainda ocorreu..