A polícia matou pelo menos 51 jovens desarmados, do lado de fora de suas casas ou em mercados abertos, a fim de causarem um efeito máximo de intimidação, de acordo com o documento. Cinco tinham entre 14 e 17 anos e cerca de 30 outros estão desaparecidos.
O Human Rights Watch pediu que doares internacionais e a Organização das Nações Unidas (ONU) pressionem o Congo para prender e julgar os responsáveis pelos crimes. A organização afirmou que o general Celestin Kanyama, apontado como comandante da operação, deve ser suspenso até haver provas judiciais de crimes associados à campanha.
O porta-voz do governo, Lambert Mende Omalanga, afirmou que o relatório é "exagerado" e descartou a suspensão do general, pedida pelo grupo de direitos humanos. Fonte: Associated Press..