Kafando foi escolhido para liderar o país pelo próximo ano.
Compaore deixou Burkina Faso em outubro, após manifestantes colocarem fogo no principal prédio do Parlamento. O Exército rapidamente assumiu o poder, mas enfrentou crescente pressão da União Africana e de outros membros da comunidade internacional para que o país retornasse para o governo civil, ou enfrentasse sanções severas que poderiam paralisar a nação.
O Burkina Faso abriga forças especiais francesas e é um importante aliado da França e dos EUA na África Ocidental na luta contra extremistas islâmicos. Fonte: Associated Press..