O chefe de Governo local não identificou as forças estrangeiras, no entanto. "Não vou entrar em detalhes, mas não é um movimento totalmente interno", disse. A imprensa oficial da China acusa "forças anti-chinesas", como os Estados Unidos, de manipulação dos manifestantes. Pequim advertiu contra qualquer interferência estrangeiras nos protestos de Hong Kong.
Leung, considerado pelo movimento pró-democracia um fantoche de Pequim, afirmou que as manifestações escaparam de qualquer controle e defendeu um "acordo pacífico e sensato do problema". Novos confrontos no domingo entre policiais e manifestantes deixaram 20 feridos.
O governo propôs uma nova reunião na terça-feira com os estudantes, líderes do movimento. Mas analistas consideram improvável que Pequim faça concessões.