O exílio do Dalai Lama na Índia incomoda a China, que o acusa de fomentar protestos e incentivar monges budistas à autoimolação, como uma forma de cobrar mais autonomia para o Tibet, uma região montanhosa no oeste da China. Agora, o líder budista diz que a atitude chinesa para estar mudando. Segundo ele, os líderes do Partido Comunista, que oficialmente são ateus, estão começando a reconhecer a importância do espiritualismo. "Existem muitas mudanças", comentou.
De acordo com Dalai Lama, desde que assumiu a presidência, em março de 2013, Xi tem demonstrado, ao lidar com problemas, "que é mais realista e tem comparativamente mais princípios que seus predecessores". Durante a visita do presidente chinês à Índia esta semana, dezenas de manifestantes promoveram um protesto em frente ao prédio onde ele se encontrou com o premiê local, exigindo mais liberdade para o Tibet. Fonte: Associated Press..