"Esta adesão será considerada como acontece com qualquer outra adesão e eventualmente necessitará de um consenso" (entre os 28 membros da Aliança), completou. Para ser integrante da Otan será necessária a aprovação por unanimidade dos membros, destacou, sem revelar um prazo, já que a a adesão depende "da capacidade dos países para cumprir com os critérios necessários".
Uma eventual independência da Escócia "não afetaria a contribuição (econômica à Aliança) da Grã-Bretanha", um dos membros fundadores da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), disse Rasmussen ao responder perguntas do público, após seu último discurso público como secretário-geral da Aliança, cargo que ocupa desde 2009. Rasmussen deixará o cargo no final do mês e será substituído pelo ex-primeiro-ministro norueguês Jens Stoltenberg..