Juntamente com Libéria e Serra Leoa, a Guiné está tentando conter um surto da doença, que já matou mais de 700 pessoas desde março.
A companhia disse também que vai continuar os voos para Senegal, que faz fronteira com a Guiné, ao alegar que o processo "será guiado pelas atualização de autoridades internacionais de saúde"..