Os jihadistas do Estado Islâmico (EI), o novo nome do Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL), proclamou no domingo um califado nos territórios conquistados entre Aleppo, no norte da Síria, e a província de Dijalah, no leste do Iraque, e pediu aos muçulmanos de todo mundo que jurem lealdade a seu chefe.
O califado é um regime herdado dos tempos do profeta Maomé e que foi abandonado há quase um século. "Não creiam que podem calar a voz da justiça gritando, proferindo ameaças e cometendo agressões", afirmou Makdesi dirigindo-se ao EI. Makdesi foi libertado em 16 de junho depois de ter sido preso por recrutar combatentes para os talibãs.
"Reformem-se, arrependam-se e deixem de matar muçulmanos e de desvirtuar a religião", declarou, condenando todos "os muçulmanos que matam outros muçulmanos". O avanço dos insurgentes sunitas no Iraque faz temer um contágio na Jordânia..