"No curto prazo, nem Europa nem Rússia têm interesse no corte do fornecimento de gás", afirmou Mestrallet, em entrevista ao Wall Street Journal.
A crise atual despertou o temor de que Moscou pudesse interromper o fornecimento de gás aos países da União Europeia, uma vez que o bloco tem apoiado a Ucrânia em meio ao conflito provocado pela anexação da Crimeia pela Rússia.
Mestrallet afirmou que o vice-presidente da russa Gazprom, Alexander Medvedev, garantiu aos consumidores franceses que a companhia continuará fornecendo gás à Europa.