A porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Marzieh Afkham, teria dito na noite de sexta-feira à agência oficial de notícias IRNA que o veredicto foi "ilegal" e uma decisão politicamente motivada, o que viola as regras dos EUA sobre liberdade de religião.
O juiz determinou em setembro do ano passado que uma torre comercial em Manhattan, pertencente à Fundação Alavi, seria confiscada porque a receita gerada a partir dela foi secretamente canalizada para um banco estatal iraniano, o que viola um embargo comercial dos EUA.