Um juiz federal dos Estados Unidos encontrou irregularidades na decisão contra a Chevron no Equador por contaminação ambiental, afirmando que a multa multimilionária aplicada à patroleira americana se baseou em "evidência fraudulenta".
A decisão do juiz Lewis Kaplan afirma que a Chevron e sua filial Texaco "podem ter certa responsabilidade" na poluição atribuída a esta última companhia durante os anos em que operou na Amazônia equatoriana (1964-1990), mas que a sua condenação no valor de 9,5 bilhões de dólares foi obtida de maneira ilegal.