Além da Europa, Ásia e Oriente Médio, Obama falou na África em seu discurso de mais de uma hora, mas não tocou diretamente no nome da América Latina. Sobre o continente africano, o presidente disse que os EUA estão empenhados em reduzir a pobreza extrema na região e ainda aumentar o acesso à eletricidade. No caso dos países da América Latina, a menção foi mais indireta, sem citar nomes. Nas Américas, estamos construindo novos laços de comércio, mas também estamos aumentando o intercâmbio cultural e educacional entre os jovens, afirmou. Vamos continuar focando na Ásia-Pacífico, onde apoiamos nossos aliados, completou Obama.
Nossa liderança não é definida apenas por nossa defesa contra ameaças, mas pelas enormes oportunidades de fazer o bem o promover o entendimento ao redor do mundo, de estimular maior cooperação, afirmou Obama no final de seu discurso, arrancando muitos aplausos. A nossa liberdade e nossa democracia não foram alcançadas facilmente.