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Segundo o Ministério da Saúde do Egito, o número de pessoas mortas nos conflitos ocorridos ontem entre policiais e simpatizantes do presidente deposto Mohammed Morsi já chegou a 525.
O Bahrein, por sua vez, afirmou que "as medidas tomadas pelas autoridades do Egito para restaurar a paz e a estabilidade tinham como objetivo proteger os direitos dos cidadãos egípcios". Segundo o governo do Bahrein, esta é a obrigação do Estado.
O país também pediu que fosse criado um diálogo entre as partes para permitir que o Egito "recupere seu papel de liderança nos mundos árabe e muçulmano".
Ambos os países do Golfo, juntamente com a Arábia Saudita e o Kuwait, parabenizaram os militares pela deposição de Morsi, em 3 de julho. Após a queda de Morsi, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Kuwait prometeram um total de US$ 12 milhões em ajuda para apoiar a economia egípcia.
Qatar, um dos principais apoiadores da Irmandade Muçulmana do Egito, condenou veementemente a repressão contra os acampamentos de protesto. Fonte: Dow Jones Newswires.