O porta-voz da polícia disse à Associated Press que o guarda foi questionado sobre o tiroteio e que comparecerá ao tribunal nesta sexta-feira para saber se será mantido sob custódia da polícia. De acordo com a imprensa de Israel, o homem era um visitante regular do local sagrado. Além disso, o homem morto foi descrito como um "excêntrico que era conhecido por agir de forma estranha".
"Eu não entendo porque ele foi baleado. Todo mundo aqui o conhece e sabe de seu comportamento. O que aconteceu aqui não é normal", avaliou David Dahan, que estava no local no momento do tiroteio. Segundo a agência de notícias France Presse, o guarda municipal teria confundido o judeu com um militante palestino.