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Estado de Minas

Pelo Mundo


postado em 25/02/2013 06:00 / atualizado em 25/02/2013 08:09

África
Assinado acordo para pacificar o Congo (RDC)


Os líderes de 11 países africanos e representantes de quatro organizações regionais e internacionais assinaram ontem um acordo para pacificar a República Democrática do Congo (RDC) e a região dos Grandes Lagos. Denominado “Marco de Paz, Segurança e Cooperação para a RDC e a Região”, esse tratado, assinado na sede da União Africana (UA), na capital etíope, se centra na reforma do Congo e em pôr fim às intromissões dos demais países da região em seus problemas internos. Além disso, com o acordo serão criados dois órgãos de supervisão para assegurar que os 11 países signatários – Angola, Burundi, República Centro-Africana, República do Congo (RDC), Sudão do Sul, África do Sul, Tanzânia, Ruanda, Uganda e Moçambique – cumprem esse compromisso de não interferência. A RDC, presidida por Joseph Kabila (foto) está em um frágil processo de paz após a segunda guerra do Congo (1998–2003), que envolveu vários países africanos e cujas consequências ainda são sentidas. Esse conflito, o mais sangrento desde a Segunda Guerra, causou mais de 5 milhões de mortes.

Coreia do Sul
Posse da 1ª presidente


A Coreia do Sul viveu ontem com expectativa a véspera da posse da primeira presidente mulher de sua história, Park Geun-hye, que assumirá o cargo em um momento de tensão após o recente teste nuclear norte-coreano. À 0h de hoje, o simbólico sino de Bosingak, no Centro de Seul, foi badalado 33 vezes para anunciar a nova era dessa veterana política de 61 anos e o final da de Lee Myung-bak, seu companheiro de partido, o conservador Saenuri. Ganhadora das eleições de dezembro por uma estreita margem, Park Geun-hye, filha do ditador Park Chung-hee, que governou a Coreia do Sul nos anos 1960 e 1970, assume hoje o cargo de chefe de Estado deste país de 50 milhões de habitantes para os próximos cinco anos.

Mundo árabe
Turquia adverte Síria


O primeiro-ministro turco, Tayyip Erdogan, advertiu ontem que seu país “não se calará” diante dos “crimes” cometidos pelo regime sírio contra seu povo, depois que a oposição criticou a falta de ação da comunidade internacional. “Não nos calaremos diante destes crimes cometidos contra o povo pelo ditador brutal da Síria”, disse Erdogan. No começo da revolta popular síria, em março de 2011, a Turquia rompeu relações com o regime de Assad. Ancara apoia os rebeldes contra o regime de Damasco, abriga 200 mil refugiados sírios e acolhe a maioria das reuniões dos opositores sírios. Já Damasco denuncia com frequência o papel “destruidor da Turquia” na crise síria.

Afeganistão

O presidente afegão, Hamid Karzai, deu às forças especiais dos Estados Unidos duas semanas para deixar uma importante província depois de ter sido descoberto que alguns soldados norte-americanos torturaram e mataram pessoas inocentes. A decisão de Karzai pode complicar ainda mais as negociações entre os EUA e o Afeganistão sobre a presença de tropas norte-americanas no país, com a maioria das forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) deixando o país até o fim de 2014.

Chipre

O candidato da direita Nicos Anastasiadis foi eleito ontem presidente do Chipre com 57,5% dos votos em segundo turno, de acordo com o resultado oficial, e terá como missão concluir um plano de resgate europeu crucial para a ilha, que está perto da falência. Advogado pró-europeu, de 66 anos e veterano da vida política cipriota, Anastasiadis enfrentou Stavros Malas, um independente apoiado pelo partido comunista Akel, do atual presidente Dimitris Christofias. Malas admitiu a derrota.


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