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Índia proíbe homossexuais de recorrer à barriga de aluguelAcusados de estupro coletivo na Índia devem ter julgamento rápidoAcusado de participar de estupro na Índia é espancado na prisãoAcusado de estupro coletivo que chocou Índia é encontrado mortoO julgamento é realizado a portas fechadas em um tribunal especial para acelerar o procedimento de um caso que comoveu a opinião pública indiana e provocou manifestações de protesto.
O início do julgamento foi atrasado até a tarde desta segunda-feira devido à solicitação do advogado de um dos acusados, que pediu que o processo fosse transferido a uma jurisdição de fora da capital. O pedido foi finalmente rejeitado.
Antes do início do julgamento, o pai da vítima havia pedido uma sentença rápida e exigido a forca para os autores da agressão.
"O tribunal e os juízes têm o dever de pronunciar rapidamente uma sentença e de garantir que todos os homens sejam enforcados", disse.
"Nenhum homem tem o direito de viver depois de ter cometido um crime tão abominável", acrescentou o pai da vítima, cujo nome não pode ser revelado de acordo com o que rege a lei indiana nos casos de estupro.
A vítima, uma estudante de fisioterapia de 23 anos que voltava do cinema com o namorado, foi estuprada várias vezes em um ônibus, agredida sexualmente com uma barra de ferro e depois lançada para fora do veículo seminua.
A mulher faleceu treze dias depois em um hospital de Cingapura.