O presidente do Líbano, Michel Sleiman, disse, durante reunião ministerial, que a explosão minou "a chefia de uma eficiente agência de segurança que foi capaz de desmantelar diversas redes terroristas e revelar outras, a mais importante delas ligadas a explosões executadas por Samaha, da Síria".
O chefe da oposição à Síria, Saad Hariri, disse que "cada um de vocês é pessoalmente chamado para comparecer (ao funeral) de Wissam al-Hassan,que protegeu o Líbano do plano de Bashar al-Assad e Ali Mamluk, chefe da Inteligência síria".
Milhares de pessoas são esperadas no centro de Beirute para o funeral na mesquita Al-Amine.