"Já estamos em uma situação insustentável, com 15 milhões de pessoas recebendo auxílio social" de uma população de 50 milhões, frisou Motlanthe, que pode se candidatar em dezembro contra o presidente Jacob Zuma durante o próximo congresso do Congresso Nacional Africano (ANC), o partido no poder.
A África do Sul foi cenário de violentas manifestações contra o desemprego e denunciando serviços públicos deficientes nas áreas mais pobres.
Durante as últimas semanas, o país foi abalado pela violência na mina de platina de Marikana, que deixou 44 mortos, dos quais 34 grevistas mortos pela polícia.