"Podem nos demitir se quiserem, mas não voltaremos ao trabalho. Zuma (o presidente sul-africano) deve fechar esta mina", afirmou um dos grevistas. Os dirigentes sindicais estavam reunidos para decidir que o que fazer na mina, que tem mais de 30.000 funcionários.
Nesta segunda-feira teve início a semana de luto decretada pelo presidente Jacob Zuma em memória das 44 pessoas mortas em Marikana. Em 12 de agosto morreram 34 mineiros. Dois dias antes, um confronto terminou com as mortes de oito mineiros e dois policiais.