Yokamon Hearn, que estava no corredor da morte há 14 anos, sofria da chamada síndrome do alcoolismo fetal, devido ao abuso de álcool de sua mãe durante a gravidez, e de graves negligências durante a infância que lhe provocaram problemas mentais, como pensamentos suicidas e danos cerebrais, segundo a organização texana Standdown.
A Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou nesta quarta o último recurso, pouco antes da execução, após um tribunal de apelações negar o recurso apresentado pela defesa por não reunir os elementos probatórios necessários.
Hearn foi condenado à morte em 1998 pelo sequestro de um jovem de 26 anos em um posto de lavagem de carros na região de Dallas e seu posterior assassinato, com 12 tiros, na cabeça e no peito.