"Digo ao ministro da Energia, Rafael Ramírez, que interrompa o envio de petróleo fruto do acordo energético de Caracas", declarou o presidente, arrancando aplausos entre os presentes.
Chávez voltou a classificar de "golpe de Estado ilegal e inconstitucional" o julgamento que destituiu Lugo, e assinalou que "sempre que a burguesia e a direita governam, acontecem essas coisas".
O presidente da Venezuela referiu-se a Franco como "o usurpador" que presume ter "salvo o Paraguai de se tornar um satélite chavista".
"Foi o mesmo que disseram quando derrubaram Zelaya (ex-presidente de Honduras). Usam a mim como desculpa. Veja você, são os mesmos que tornaram o Paraguai uma colônia ianque por vários anos", alfinetou.