“A sua vontade é ser um presidente normal”, disse Ségolène Royal, ex-companheira de Hollande e colega no Partido Socialista.
Encerrada a solenidade de posse, Hollande anuncia o nome do seu primeiro-ministro e, em seguida, viaja para a Alemanha para um encontro com a chanceler Angela Merkel. Os efeitos da crise econômica internacional sobre a Europa, o agravamento da situação grega e as diferentes visões dos dois para a solução da crise europeia vão dominar a conversa. Merkel disse que está disposta a uma cooperação pacífica com o presidente francês.
No dia 16, quando estiver de volta a Paris, Hollande anuncia os nomes de toda sua equipe ministerial. A lista está cercada de mistérios e especulações. Há indicações que ele pretende incluir aliados do segundo turno, como os ecologistas e os representantes da extrema esquerda.
A primeira semana de Hollande como presidente será encerrada com sua participação, na cúpula do G8, nos Estados Unidos. Será sua estreia na política internacional. Na sexta-feira e no sábado, Hollande participa das reuniões em Camp David cujo anfitrião é o presidente norte-americano, Barack Obama. No domingo, também nos Estados Unidos, ele participa da reunião de cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).