"É por este motivo que atuei diretamente para que os pregadores que tomam nosso sistema de valores como alvo permanente fiquem em casa, não os queremos em nosso território da República francesa", recordou, em referência ao clérigo Yusef al-Qaradaui, que teve a entrada proibida na França para participar em uma reunião.
"Eu afirmo aqui com a maior firmeza, todos aqueles que proferem declarações infamantes contra a França ou contra os valores da República não serão autorizados a entrar em nosso país. A França não tem vocação para acolher aqueles que infringem seus valores", insistiu Sarkozy.
O chefe de Estado também anunciou ter pedido à Direção Central de Inteligência Interna (DCRI) "a verificação de forma exaustiva da situação em nosso território de qualquer pessoa que pode representar um risco potencial para a segurança nacional".