Os chanceleres querem que com isso aumente a pressão sobre Assad, para que suspenda as ações repressivas no país e contenha a onda de violência que domina a região há quase um ano. Pelos dados das Organizações das Nações Unidas, mais de 7 mil pessoas morreram nos últimos 11 meses no país.
As atuais sanções à Síria afetam 108 membros do regime de Assad, incluindo o próprio presidente da República e o irmão dele Maher, além de 38 empresas sírias. Em dezembro, a União Europeia aprovou uma série de restrições à Síria, como a proibição à exportação de equipamentos e tecnologias para empresas de exploração, refinaria e produção de petróleo e gás, além de energia. Anteriormente foram suspensos os empréstimos do Banco Europeu de Investimento (BEI) e a cooperação com o regime, assim como foi fixado o embargo de armas.