Ao todo, 1,5 milhão de trabalhadores europeus assistiram no ano passado a quebra de seus empregadores, cifra em alta de 7%, segundo cálculos deste grupo especializado no estudo da solvência das empresas. Contudo, a quebra de uma empresa não pressupõe, necessariamente, que os empregados perderam seu trabalhos, diz a análise.
Estas ameaças sobre o emprego refletem a alta no número de quebras. Em 2011, 174.917 empresas declararam suspensão de pagamentos na Europa ocidental, uma cifra estável (%2b0,3%), mas que se mantém em um nível muito alto desde 2009.