A resolução também indica que países da União Européia devem oferecer asilo aos cidadões de outros países que seriam vitímas de persecuções por causa da sua orientação sexual.
Parlamento da UE nega que homossexualidade seja doença
Eurodeputados condenaram que opções sexuais sejam tratadas como transtorno mental
O Parlamento europeu aprovou nesta quarta-feira uma resolução que defende o respeito dos direitos dos gays, lésbicas, bisexuais e transgênero e argumentou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) deveria deixar de considerar a homossexualidade como uma doença mental. "O Parlamento pede para que a OMS tire os transtornos de identidade sexual da sua lista de transtornos mentais e de comportamento", afirmou o texto, aprovado com ampla maioria. Os eurodeputados condenaram o fato de a homossexualidade, bissexualidade e transexualidade sejam consideradas como doenças mentais que necessitam tratamento pisquiátrico em alguns países, inclusive membros da UE.
A resolução também indica que países da União Européia devem oferecer asilo aos cidadões de outros países que seriam vitímas de persecuções por causa da sua orientação sexual.
A resolução também indica que países da União Européia devem oferecer asilo aos cidadões de outros países que seriam vitímas de persecuções por causa da sua orientação sexual.