Moscou se absteve da resolução da ONU de criar uma zona de exclusão na Líbia, a qual permitiu que uma ação militar ocidental fosse aplicada contra o ditador Muamar Kadafi. Além disso, o governo russo mostrou-se várias vezes descontente com as ações da Otan, acusando-a de gera um guerra civil no país. Porém, a mudança de postura de Moscou possivelmente esteja relacionada ao risco de o país perder bilhões de dólares na venda de armas e contratos de energia na Líbia. É que os rebeldes disseram que darão prioridade aos países que os têm ajudado na derrubada de Kadafi.
Rússia reconhece oficialmente governo rebelde na Líbia
Nesta quinta-feira começa em Paris a conferência de "Amigos da Líbia", que pretende preparar a era pós-Kadafi
Moscou se absteve da resolução da ONU de criar uma zona de exclusão na Líbia, a qual permitiu que uma ação militar ocidental fosse aplicada contra o ditador Muamar Kadafi. Além disso, o governo russo mostrou-se várias vezes descontente com as ações da Otan, acusando-a de gera um guerra civil no país. Porém, a mudança de postura de Moscou possivelmente esteja relacionada ao risco de o país perder bilhões de dólares na venda de armas e contratos de energia na Líbia. É que os rebeldes disseram que darão prioridade aos países que os têm ajudado na derrubada de Kadafi.