Jornal Estado de Minas

INTOLERÂNCIA

Ex-caso de Neymar 'broxa total' com apoio a Lula em cafeteria de Ouro Preto

Conhecida pelo relacionamento com o jogador Neymar e por ser a suposta causa de seu término com a atriz Bruna Marquezine, a expressamente bolsonarista Laryssa Oliveira, também “influenciadora digital”, visitou uma cafeteria em Ouro Preto durante o final de semana e fez uma série de stories no Instagram sobre o local.





Em um primeiro momento, a ex-caso teria gostado do local, até chamando de “cafeteria linda, gracinha” e com” tudo gostoso”, mas Laryssa sentiu grande desconforto ao avistar adesivos de suporte à Lula, Dilma e decorações vermelhas nas máquinas. Ela, então, fotografou os detalhes e expressou suas impressões nas redes no último sábado (1). Em 2022, a "influencer" fez diversas postagens de apoio à candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro

Os enfeites e a intolerância política da cliente causaram ‘broxidão total' e Laryssa deixou o estabelecimento com metade do pedido na mesa, mesmo relatando que estava uma delícia. “Estava gostoso o chocolate, estava gostoso o cheesecake, só que eu broxei total, né? Fui embora, deixei metade e fui embora. Dá não gente, misturo não.”

Hospedada no Solar do Rosário, em Ouro Preto, Laryssa Oliveira ainda respondeu perfil @euMarinaMamede, do Twitter, por mensagens e vídeo nos stories. Marina postou os vídeos e mensagens da ex de Neymar, afirmou frequentar a cafeteria, defendeu o acolhimento dos donos e criticou Laryssa.  

Acompanhe a publicação no Twitter de Marina:


Na segunda tomada de vídeos, Laryssa afirma: "Eles são intolerantes. Eles querem que a gente aplaude culto satânico, que a gente aplaude a dissociação da família, eles querem que a gente aplaude bandido, que a gente aplaude abortista querem que a gente aplaude esse negócio de gênero e que você pode ser qualquer coisa que você quiser” E continua: “Eles não conseguem ter diálogo normal, tipo assim: você fala, eu respondo, eu retruco. Na hora a mulher soltou ah não sei o que de Neymar eu falei: minha filha, justo você a feminista do suvaco cabeludo?” 
 
*Estagiário sob supervisão do subeditor Diogo Finelli