O Tribunal do Júri de Belo Horizonte condenou nesta segunda-feira (10/10) Walason Pereira Porto, de 31 anos, a 12 anos e seis meses de prisão pela execução a tiros de um homem no bairro Alto Vera Cruz, Região Leste da capital mineira, em junho de 2014. A vítima, porém, foi morta por engano.
Nesta tarde, o juiz Emerson Marques Cubeiro dos Santos, 2º presidente do Tribunal do Júri, determinou que a pena seja cumprida em regime fechado pelo crime de homicídio qualificado.
No entanto, considerando que o réu responde ao processo em liberdade, o magistrado concedeu a ele o direito de continuar livre na fase de recurso. Outro réu, acusado de dar fuga ao executor, foi absolvido por falta de provas.
De acordo com Ministério Público, o réu – que era líder de uma organização criminosa que atuava na região – mantinha uma rixa com um integrante de uma gangue rival, chamado Maxwell Antunes, pelo controle do tráfico de drogas.
Na manhã de 24 de junho de 2014, a vítima, que era amiga do rival do acusado, e que também se chamava Maxwel, pegou emprestada a moto do amigo para ir lanchar.
Os denunciados passaram de carro, reconheceram a moto e foram até a lanchonete onde ele estava. Ao chamar pelo nome do rival, a vítima atendeu e foi alvejada com vários tiros de arma de fogo.
Nesta tarde, o juiz Emerson Marques Cubeiro dos Santos, 2º presidente do Tribunal do Júri, determinou que a pena seja cumprida em regime fechado pelo crime de homicídio qualificado.
No entanto, considerando que o réu responde ao processo em liberdade, o magistrado concedeu a ele o direito de continuar livre na fase de recurso. Outro réu, acusado de dar fuga ao executor, foi absolvido por falta de provas.
De acordo com Ministério Público, o réu – que era líder de uma organização criminosa que atuava na região – mantinha uma rixa com um integrante de uma gangue rival, chamado Maxwell Antunes, pelo controle do tráfico de drogas.
Na manhã de 24 de junho de 2014, a vítima, que era amiga do rival do acusado, e que também se chamava Maxwel, pegou emprestada a moto do amigo para ir lanchar.
Os denunciados passaram de carro, reconheceram a moto e foram até a lanchonete onde ele estava. Ao chamar pelo nome do rival, a vítima atendeu e foi alvejada com vários tiros de arma de fogo.