Jornal Estado de Minas

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Família reencontra policial que ajudou nas buscas de mãe e filha

A mãe e a criança que estavam desaparecidas desde sexta-feira (9/9) e foram encontradas na última segunda-feira (12/9) se reencontraram com o policial que ajudou nas buscas desde o começo. 
 
 
 
O encontro aconteceu nesta terça-feira (13/9), após receberem alta do hospital - estavam presentes o pai Valter Moreira Westermann, 23, a mãe Ludmila de Jesus, de 21 anos, e a criança Kyara, 3. Em um dos vídeos, Ludmila cumprimenta e abraça o sargento da Polícia Militar, Anésio Lucas.




 
O marido da jovem agradece ao policial que, segundo ele, ajudou nas buscas desde o primeiro contato, quando a PM foi acionada na sexta para procurar mãe e filha.
 
“Ele deu todo apoio do começo ao fim da história, mandou viatura e ficou com nós lado a lado”, diz Westermann.
 
O sargento agradeceu aos dois e comentou: “Que bom que teve este desfecho, com todo mundo, com o apoio no local e em oração, isso tudo é válido”.

Relembre a história

Ludmila de Jesus e Kyara foram encontradas na zona rural da cidade Morada Nova de Minas (MG), após ficarem desaparecidas por três dias.
 
As duas receberam alta nesta terça-feira (13), após ficarem internadas no Hospital São Sebastião. Segundo o tenente Rodolfo Andrade Ferreira, as duas foram encontradas com o auxílio de um drone, operado por um voluntário e um policial militar da Patrulha Rural da PMMG.




 
Elas haviam saído de carro na última sexta-feira (9), de Ribeirão das Neves (MG), na grande BH, para uma viagem junto com Valter. O carro teria atolado em uma região rural e o jovem precisou buscar ajuda. Ao voltar, as duas já tinham sumido.
 
“Não tinha sinal para ligar 190, aí uma viatura chegou e viramos a noite procurando”, diz o jovem, através do Instagram.
 
Os bombeiros explicaram que a mãe apresentava hipoglicemia e estava desidratada, já a criança tinha escoriações.
 
"O CBMMG foi acionado no sábado, dia 10, para apoio a PMMG nos trabalhos de busca", comenta.
 
Ao Estado de Minas, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) explicou que, como não há indício de crime, a investigação será arquivada.