Jornal Estado de Minas

BALANÇO

Kalil vê 2021 melhor que 2020 em BH devido a vacinação contra a COVID-19

Prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD) apresentou nesta terça-feira (21/12) um balanço sobre as ações da Prefeitura de BH relativas a saúde, educação, obras, desenvolvimento econômico, segurança, meio ambiente, cultura e esporte. Kalil afirmou que 2021 foi melhor do que o ano passado, principalmente por conta do avanço da vacinação contra a COVID-19.





"2020 para 2021 tem uma palavra: vacina. Isso aí resume a diferença de 2021 para 2020. 2020 nós estávamos aí orando e rezando e nos protegendo, e 2021 nós tivemos a vacina que depende da gente, depende do nosso braço. O governo federal mandou as vacinas para Belo Horizonte, nós aplicamos as vacinas. Então, foi um ano melhor porque a população se protegeu cientificamente, com medicamento, porque antes era só com isolamento e cuidado. Hoje, continua isolamento e cuidado mais a vacina", disse Kalil, durante entrevista coletiva nesta terça, após apresentar o balanço.

Até esta terça, segundo a Prefeitura de BH, 1.925.522 pessoas foram vacinadas na cidade com as duas doses da vacina contra o coronavírus. Em porcentagem, isso significa que 75,4% da população total da capital mineira está imunizada com duas doses ou com a dose única.

A cidade se prepara agora para ampliar a aplicação da dose de reforço - que, até agora, chegou a 364.549 belo-horizontinos. Nessa segunda-feira (20), a prefeitura informou que o intervalo entre a segunda e a dose de reforço será de quatro meses.





Para 2022, Alexandre Kalil considera que BH vai responder ainda melhor com a retomada econômica. O prefeito relembrou que, em 2021, diferentemente do ano passado, a capital de Minas Gerais não tem grandes restrições na atividade comercial por conta do novo coronavírus.

Desde o início da pandemia, em março de 2020, BH conviveu com restrições e chegou a impedir a maioria das atividades econômicas em cinco oportunidades. Em BH, foram 294.010 casos e 7.071 mortes pela COVID-19 até essa segunda-feira (20).

"2022, como eu disse agora, eu sou um otimista. Não há hoje um quadro da epidemia, nada que nos leve, a não ser nesse momento final dessa guerra, a acreditar que em 2022 nós vamos ter a toada de 2021. Até porque, vamos entrar 2022, o que não aconteceu com 2021, com a cidade totalmente aberta, com tudo funcionando, com o comércio colhendo frutos do Natal. O turismo colhendo fruto de ano novo, de férias. Então, obviamente, a entrada de 2022 será um ano melhor, eu espero. Não posso ficar aqui por conta de tempestades, de inundações", disse.

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