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Estado de Minas PANDEMIA

Contagem registra menor número de mortes por COVID em agosto

Em abril, considerado pico da pandemia, 356 pessoas morreram. Em agosto, 35 óbitos foram registrados. Prefeitura acredita na conscientização e vacinação


27/09/2021 15:26 - atualizado 27/09/2021 15:47

Queda de óbitos também reflete na lotação de leitos de enfemaria
Queda de óbitos também reflete na lotação de leitos de enfemaria (foto: Prefeitura de Contagem/Divulgação)
Um balanço divulgado pela prefeitura de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, apontou que o número de mortes por COVID-19 no município caiu 90% nos últimos quatro meses.
 
Em abril, considerado o pior mês de 2021, 356 pessoas perderam a vida por causa da doença ou problemas relacionados ao coronavírus. Já em agosto, o número foi de 35 óbitos.
 
 
Em agosto, 742 pacientes ficaram internados na UTI e 1.429 na enfermaria. O número é semelhante ao registrado em maio de 2020, quando a pandemia estava no início.
 
A maior quantidade de internações em 2021 ocorreu também em abril, com a segunda onda do coronavírus, quando 2.929 pacientes precisaram de leitos de UTI – a cidade chegou a ficar sem vagas disponíveis por vários dias.
 
A diretora da Vigilância Epidemiológica de Contagem, Roseli Gomes de Andrade, lembra que, embora haja redução dos indicadores da COVID-19, os números ainda são muito elevados. "É claro que reduziu muito em relação ao nosso grande pico de 2021, mas ainda requer cuidados, principalmente com a identificação recente da transmissão comunitária da variante Delta", afirma.
 
Dados do Vacinômetro, do governo estadual, consultados nesta segunda-feira (27/9), mostram que Contagem imunizou 83,01% da população acima de 18 anos com a primeira dose da vacina. 
 
Para o secretário municipal de Saúde, Fabrício Simões, é urgente e necessário que a vacinação nessa faixa etária seja concluída.
 
"A primeira dose está disponível para os adultos. É preciso que todos procurem os postos para se imunizar e completar o esquema vacinal, pois ainda não sabemos como será o impacto das novas variantes já que o vírus continua circulando”, explica


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