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Estado de Minas COVID-19

BH: ocupação dos leitos de UTI deixa estágio crítico depois de 116 dias

De acordo com boletim da prefeitura, BH não tem nenhum indicador da pandemia mais na fase grave


22/06/2021 22:33 - atualizado 22/06/2021 22:51

Mesmo com a vacinação lenta, BH teve melhoria na ocupação dos leitos de UTI para COVID-19(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Mesmo com a vacinação lenta, BH teve melhoria na ocupação dos leitos de UTI para COVID-19 (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Depois de 116 dias e 79 balanços, a ocupação dos leitos de UTI para pacientes com COVID-19 finalmente deixou a zona crítica da escala de risco em Belo Horizonte nesta terça (22/6).

 

A taxa de uso, que estava em 71,1%, agora está em 69,1%. Vale lembrar que o estágio mais grave é determinado a partir dos 70 pontos porcentuais. Os dados são do boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura.

 

Atual cenário da pandemia em BH(foto: Janey Costa/EM/D.A Press)
Atual cenário da pandemia em BH (foto: Janey Costa/EM/D.A Press)
 

 

O indicador já vinha de quedas em sequência. Com a desta terça, são cinco em sequência.

 

A preocupação fica por conta do aumento dos dois outros parâmetros: a taxa de uso dos leitos de enfermaria para COVID-19 e a taxa de transmissão do novo coronavírus por pessoa infectada.

 

No caso das enfermarias, a taxa saiu de 52,6% para 55,4%.

 

Assim, a estatística permanece na zona intermediária da escala de risco, entre 50 e 70 pontos porcentuais. Esse é o caso desde 12 de abril.

 

Já o fator RT sofreu a terceira alta em seguida, o que indica um ressurgimento dos casos de COVID-19 na capital: de 0,92 para 0,94.

 

A notícia boa é que a estatística continua abaixo de 1, portanto dentro do estágio de controle. No patamar atual, 94 pessoas são infectadas, em média, a cada 100 vítimas da pandemia em BH.

 

Casos e mortes

 

Mais 41 mortes por COVID-19 entraram para o balanço da PBH. São 5.627 no total – 527 somente em junho.

 

Já o número de casos cresceu em 1.256. São 230.692 desde março do ano passado: 6.369 em acompanhamento e 218.696, além das mortes.

 

Vacinação

 

Belo Horizonte chegou à marca de 1.024.800 vacinados contra a COVID-19 com a primeira dose até esta terça. Outras 415.592 receberam a segunda.

 

Portanto, a capital mineira vacinou 50,3% de seu público-alvo com a primeira injeção. Por outro lado, 18% desse mesmo contingente completou o esquema vacinal.

 

Segundo números da prefeitura, 69.070 profissionais da educação tomaram a primeira dose do imunizante.

 

Além deles, 187.481 trabalhadores da saúde, 18.502 servidores da segurança pública, 464.223 idosos acima de 60 anos e 194.267 pessoas do grupo de risco, gestantes e puérperas receberam a injeção.

 

A população entre 56 e 59 representa 59.804 vacinados. Outros grupos, como os garis e os motoristas de ônibus, receberam 31.453 injeções de primeira dose.

 

A cidade recebeu 1.740.403 imunizantes para se proteger da COVID-19 até este boletim: 813.368 da CoronaVac (Sinovac/Butantan), 711.526 da AstraZeneca (Oxford/Fiocruz) e 179.564 da Comirnaty (Pfizer).

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O que é a COVID-19?

A COVID-19 é uma doença provocada pelo vírus Sars-CoV2, com os primeiros casos registrados na China no fim de 2019, mas identificada como um novo tipo de coronavírus pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em janeiro de 2020. Em 11 de março de 2020, a OMS declarou a COVID-19 como pandemia.

(foto: Hudson Franco/EM/D.A Press)
(foto: Hudson Franco/EM/D.A Press)

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