(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas COVID-19

BH imuniza gestantes sem comorbidades


17/06/2021 04:00

Grávidas sem comorbidades, a partir da 29ª semana gestacional, podem tomar a vacina contra a COVID-19 hoje e amanhã, com prescrição médica (foto: Imagens/TV Brasil)
Grávidas sem comorbidades, a partir da 29ª semana gestacional, podem tomar a vacina contra a COVID-19 hoje e amanhã, com prescrição médica (foto: Imagens/TV Brasil)

Grávidas a partir da 29ª semana gestacional (terceiro trimestre) sem comorbidades e puérperas – mulheres até 45 dias após o parto, independentemente da evolução da gestação –, também sem comorbidades, serão vacinadas contra a COVID-19 em Belo Horizonte a partir de hoje (17/6). Para receber a dose, esse público precisa apresentar a prescrição médica. A vacinação será realizada hoje e amanhã, com doses do imunizante da Pfizer.

Segundo a administração municipal, à medida que a prefeitura for recebendo novas remessas de vacinas contra a COVID-19 Pfizer ou CoronaVac, outros grupos de gestantes sem comorbidades serão imunizados. A vacinação de gestantes com comorbidades, independentemente do período gestacional, e puérperas também com condições de risco para a COVID-19 segue em andamento em Belo Horizonte.

E para ampliar a cobertura vacinal da população em situação de rua, a PBH vai criar salas volantes de vacina, dentro de vans, para imunizar esse público. Durante duas semanas, as quatro equipes do Consultório de Rua vão percorrer as nove regionais da cidade, passando por locais estratégicos, para realizar abordagem, sensibilização e vacinação dessa população, das 9h às 19h.

Na terça-feira, o secretário municipal de Saúde de Belo Horizonte, Jackson Machado, informou, em entrevista coletiva à imprensa, que a capital recebeu 50 mil doses de imunizantes a menos que o esperado do governo de Minas.  A redução frustrou a expectativa da PBH de avançar na vacinação por idade na cidade, dentro da faixa de 53 a 55 anos. O secretário falou em “politização da vacina”.

Questionada pelo EM, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas (SES-MG) admitiu que, de fato, houve um envio com um número menor de doses para a capital, mas negou razões políticas. Alegou que se tratou de uma definição técnica para equilibrar o envio de doses para os municípios mineiros. A pasta atribuiu a decisão  à Comissão Intergestores Bipartite (CIB SES-MG) e ressaltou que a CIB tem representantes da SES-MG, do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) e do Ministério Público (MP). De acordo com a SES-MG, Belo Horizonte havia recebido integralmente as duas primeiras remessas de Pfizer, totalizando 162.630 doses a mais do que os outros municípios mineiros.



receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)