Jornal Estado de Minas

PANDEMIA

Imunização em Minas: saiba quantas pessoas foram vacinadas na sua cidade

Pelo menos 25,5% da população de Minas Gerais já recebeu a primeira dose da vacina contra a COVID-19. A informação é da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), que atualizou, nesta segunda-feira (14/6), os números que mostram o avanço da imunização no estado.



Segundo o órgão, 5.428.47 pessoas receberam a primeira dose. Desse total, 2.542.292 já receberam as duas doses. Isso significa que 11,94% dos mineiros estão completamente imunizados.

Algumas cidades mineiras que mais vacinaram:


Belo Horizonte: 849.302
Juiz de Fora: 180.938
Uberlândia: 176.592
Contagem: 149.228
Montes Claros: 95.268
Betim: 85.856
Uberaba: 86.867
Governador Valadares: 64.099
Divinópolis: 55.535
Ipatinga: 55.147
Santa Luzia: 51.207
Nova Lima: 24.586

 Os números correspondem à primeira dose da vacina. 



Confira neste link como está a vacinação e outros dados relativos à COVID-19 em sua cidade.

COVID-19 em Minas

Minas confirmou 1.862 casos e 30 mortes por COVID-19 em 24 horas. De acordo com o boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, nesta segunda-feira (14/6), 1.684.962 de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus e 43.154 morreram vitimadas pela doença. A média móvel de mortes, por data de notificação, é de 212. Em 1º de junho, era 197. Em duas semanas, foi verificado aumento de 7,6%, o que indica estabilidade.

A média móvel de casos está em 9.859 novos em um dia. Há duas semanas, era de 7.745, um aumento de 27,2% na média móvel de casos. Dessa forma, o estado mantém transmissão em patamar elevado e em tendência de alta.

 Nas primeiras duas semanas, junho registrou 2.657 mortes pela COVID-19, o que equivale a 39% do total de mortes de maio, quando 6.798 perderam a vida para o novo coronavírus. Abril segue como mês mais letal desde o início da pandemia, com 9.456 mortes. É importante tentar barrar a transmissão neste momento.

Especialistas alertam para um aumento no número de casos e mortes no que pode ser uma terceira onda da pandemia, projetada para julho. (Com informações de Márcia Maria Cruz)

 

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