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Estado de Minas BLITZ SANITÁRIA

Força-tarefa de fiscalização multa ônibus metropolitanos em Contagem

Primeira ação do Programa RMBH fiscaliza ocorreu de surpresa na Avenida João César de Oliveira; 142 vistorias foram realizadas


26/04/2021 08:32 - atualizado 26/04/2021 10:59

Fiscalização compartilhada do transporte público na RMBH: multa por lotação excessiva é de R$ 300 por autuação. Fiscais atuaram na manhã desta segunda-feira (26/4) na Avenida João César de Oliveira, em Contagem(foto: Janine Moraes/PMC)
Fiscalização compartilhada do transporte público na RMBH: multa por lotação excessiva é de R$ 300 por autuação. Fiscais atuaram na manhã desta segunda-feira (26/4) na Avenida João César de Oliveira, em Contagem (foto: Janine Moraes/PMC)
A primeira operação do Programa RMBH fiscaliza - força-tarefa de fiscalização do transporte público envolvendo o Estado e 13 municípios da Grande BH ocorreu na manhã desta segunda-feira (26/4) em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte. 

Equipes de fiscais do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) e da Autarquia Municipal de Trânsito e Transportes (TransCon) atuaram na Avenida João César de Oliveira. 

Segundo a prefeitura de Contagem, os agentes realizaram 142 vistorias com o objetivo de coibir aglomerações, além de verificar o cumprimento dos protocolos sanitários fixados pelo Comitê Extraordinário da COVID-19 do estado.

Cinco veículos foram notificados: um por lotação excessiva, dois por estarem com o dispenser de álcool em gel quebrado e outros dois por circularem com parabrisas e letreiros em más condições de funcionamento. A multa fixada pelo DER-MG para o descumprimento das normas é de R$ 300 por autuação. 

A fiscalização desta segunda (26/4) contou com a presença da prefeita de Contagem, Marília Campos (PT) e do Secretário de Estado de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais, Fernando Marcato.

"Esse acordo é fundamental para aumentar a fiscalização do transporte público tanto municipal, quanto metropolitano. Agora, a fiscalização é feita de maneira conjunta, estado e municípios", ressaltou Marcato.

De acordo com o dirigente, mais de 10 mil multas foram aplicadas desde o início da pandemia nas cidades mineiras. Sarzedo é o município da Grande BH com o maior registro de infrações até o momento. 

Convênio

Anunciado em 16 de abril, o programa RMBH fiscaliza é fruto de uma parceria da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais (Seinfra) com 13 prefeituras da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

A iniciativa visa estabelecer a fiscalização compartilhada do transporte público metropolitano, por meio de convênios formalizados pelos municípios com o Departamento de Edificações e Estradas de Rodagens (DER-MG), órgão responsável pelo patrulhamento. 

A expectativa é de que, com o aumento do número de fiscais, a propagação do novo coronavírus seja reduzida, proporcionando aos usuários do transporte coletivo um deslocamento mais seguro. 

Dos 16 municípios da RMBH, 13 aderiram ao programa. São eles: Contagem, Nova Lima, Igarapé, Nova União, Sarzedo, Capim Branco, Rio Acima, Santa Luzia, Caeté, Raposos, Esmeraldas, Mateus Leme e Pedro Leopoldo. 

Os veículos que circulam nessas localidades devem atender à lista de critérios estabelecidos pelo Comitê Extraordinário da COVID-19 do estado, tais como:

  • lotação máxima reduzida à metade da capacidade dos ônibus
  • máximo de 10 passageiros em pé por veículo
  • limpeza diária do coletivo
  • oferta de álcool em gel aos passageiros
  • higienização do sistema de ar-condicionado
  • manutenção, quando possível, de janelas destravadas e abertas de modo a possibilitar a plena circulação de ar
***

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


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