Em decorrência da pandemia da COVID-19, motéis de BH estão reforçando os protocolos de higienização para oferecer mais conforto e segurança a seus clientes. Na rede de motéis Eros, que incluiu em sua equipe a especialista em desinfecção e protocolos seguros, Carla Guerra, as medidas tomadas foram "implantadas com uso de equipamentos modernos e produtos sanitizantes aprovados pela Anvisa. Além disso, realizamos diariamente análises microbiológicas que garantem um ambiente seguro para os frequentadores da rede '', explica Carla Guerra.
A rede também investiu na capacitação e treinamento de seus funcionários, colaboradores e terceirizados.“Treinamos os funcionários para procedimentos de segurança em relação à COVID-19 e todos usam equipamentos de proteção individual. Hoje um dos lugares mais seguros para alguém ir são os motéis” diz Carlos Melo, diretor do Eros.
Outra preocupação é a desinfecção de superfícies como móveis, equipamentos e enxoval com produtos de alto poder bactericida. Telefone, maçanetas, interruptores, e controles remotos passam por rigoroso processo de esterilização.
As medidas protetivas estão também na preparação das refeições servidas no estabelecimento. Com rumores de que Minas Gerais poderá ter um 'lockdown' para conter os números da COVID-19, este segmento está apreensivo, pois pode ser impactado novamente com o fechamento dos estabelecimentos.
As medidas protetivas estão também na preparação das refeições servidas no estabelecimento. Com rumores de que Minas Gerais poderá ter um 'lockdown' para conter os números da COVID-19, este segmento está apreensivo, pois pode ser impactado novamente com o fechamento dos estabelecimentos.
* Estagiaria sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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