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Estado de Minas PANDEMIA

BH ultrapassa marca de 2,5 mil mortes de COVID-19; indicadores têm alta

Conforme boletim epidemiológico da prefeitura, cidade soma 99.297 casos confirmados e 2.524 óbitos


15/02/2021 17:58 - atualizado 15/02/2021 18:15

Viaduto Santa Tereza vazio em pleno carnaval: reflexo da pandemia da COVID-19(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Viaduto Santa Tereza vazio em pleno carnaval: reflexo da pandemia da COVID-19 (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

 

Belo Horizonte ultrapassou a marca de 2,5 mil mortes confirmadas de COVID-19 nesta segunda-feira (15/2). Conforme boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura, são 99.297 casos confirmados: 2.524 óbitos, 3.790 em acompanhamento e 92.983 recuperados.

 

Em comparação com o levantamento anterior, divulgado nessa sexta (12/02), mais 25 vidas perdidas pela virose entraram no balanço. O aumento de casos foi de 78.

 

Depois de semanas em queda, os indicadores da pandemia voltaram a crescer nesta segunda. A ocupação dos leitos de UTI para pacientes com a COVID-19 saiu de 63,6% para 67%.

 

 

 

Esse é o único parâmetro que ainda não está na zona controlada da escala de risco em BH. Como está acima dos 50%, mas abaixo dos 70%, a taxa de uso das UTIs está no nível intermediário, de alerta.

 

Por sua vez, o percentual de uso das enfermarias teve leve acréscimo em relação ao boletim anterior: de 47% para 47,9%.

 

Já o número médio de transmissão por infectado saiu de 0,94 para 0,95. O chamado fator RT mede a velocidade de contágio pelo novo coronavírus na capital.

 

 

 

Perfil das vítimas

 

No levantamento por regionais, a Noroeste é a região com maior número de mortes por COVID-19 em BH: 339, 30 a mais a Região Nordeste. Na sequência, aparecem Oeste (299), Barreiro (288), Leste (285), Centro-Sul (278), Venda Nova (266), Pampulha (237) e Norte (223).

 

Além disso, no total, 1.376 homens perderam a vida para a virose em BH. A quantidade de mulheres mortas é de 1.148.

 

A faixa etária mais morta pela COVID-19 são os idosos: 83,72% (2.113 no total). Na sequência, aparecem aqueles entre 40 e 59 anos: 14,22% (359).

 

Há, ainda, 49 óbitos entre 20 e 39 anos (1,94%), um pré-adolescente entre 10 e 14 anos (0,04%) e duas crianças entre 1 e 4 (0,08%).

 

Ainda conforme o boletim da prefeitura, 97,5% dos mortos apresentavam ao menos uma comorbidade, sendo cardiopatia, diabetes, pneumopatia e obesidade as mais comuns.

 

Em BH, 64 pessoas morreram com quadros clínicos de COVID-19 sem comorbidade: 53 homens e 11 mulheres. A maioria tinha entre 40 e 59 anos.

 

Vacinação

 

O boletim da prefeitura também informa que 92.420 pessoas foram vacinadas na cidade. Dessas, 27.353 receberam a segunda dose e já estão totalmente imunizadas contra a COVID-19.

 

Em relação ao boletim anterior, mais 15.508 pessoas foram vacinadas na cidade. Esse aumento está ligado à imunização dos idosos entre 86 e 88 anos, iniciada nos postos de saúde nesse sábado (13/2).

 

São 224 pontos diferentes de aplicação da CoronaVac (Instituto Butantan/Sinovac Biotech) e da AstraZeneca (Fiocruz/Oxford) na cidade, entre hospitais, UPAs, Samu e centros de saúde.

 

Ainda conforme o levantamento da PBH, a cidade já recebeu 242.220 doses das vacinas: 201.720 do Butantan e 40,5 mil da Fiocruz. Dessas, a prefeitura distribuiu 197.322.


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