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Estado de Minas PANDEMIA

BH tem 95% dos bairros com casos de COVID-19; veja a lista

Buritis é o bairro com mais diagnósticos da doença na cidade. Alto Vera Cruz lidera quantidade de mortes


14/01/2021 19:56 - atualizado 14/01/2021 20:27

Apesar de ser o bairro com mais casos de COVID-19, Buritis teve comércios abertos à meia-porta nesta quinta(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Apesar de ser o bairro com mais casos de COVID-19, Buritis teve comércios abertos à meia-porta nesta quinta (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)

 

Quase não restam mais bairros sem casos de infecção pelo novo coronavírus em Belo Horizonte. Das 487 localidades diferentes na cidade, 467 já registram ao menos um caso da doença: 95,8% do total. As informações são do boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura desta quinta (14/1).

 

 

 

De acordo com o levantamento, o Buritis lidera a quantidade de diagnósticos na cidade: exatamente 1,2 mil. Na sequência, aparecem Sagrada Família (Leste) com 853; Padre Eustáquio (Noroeste) com 729; Castelo (Pampulha) com 719; e Santa Mônica (Venda Nova) com 683.

 

O top 10 entre os casos é fechado por Lindeia (Barreiro) e quatro bairros da Região Centro-Sul da cidade: Serra, Lourdes, Santo Antônio e o Hipercentro.

 

Apesar de ser o bairro com mais casos de COVID-19, o Buritis teve comércios abertos à meia-porta nesta quinta-feira (14/01). O repórter fotográfico do Estado de Minas Juarez Rodrigues flagrou vários estabelecimentos infrigindo as regras definidas no decreto da PBH. 

 

A capital mineira ultrapassou nesta quinta a marca de 2 mil mortes por COVID-19. Neste quesito, o Alto Vera Cruz (Leste) lidera o ranking com 34 óbitos.

 

Depois, aparecem Lindeia com 31; Serra com 30; Cabana do Pai Tomás (Oeste) com 27; e Padre Eustáquio com 24.

 

Ainda estão entre aqueles com mais vidas perdidas pela virose as localidades Sagrada Família, Jardim Alvorada (Pampulha), Mantiqueira (Venda Nova), Carlos Prates (Centro-Sul) e Piratininga (Venda Nova).

 
Casos e mortes

 

O boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura informa para 26 novos óbitos na cidade, o que faz BH saltar para 2.001 óbitos.

 

O número de casos aumentou em 125 e alcançou a quantidade de 73.980: 5.938 ainda em acompanhamento e 66.041 recuperados, além daqueles que não resistiram aos efeitos do novo coronavírus.

 

O crescimento de óbitos nesta quinta (26) é o maior desde 27 de agosto, quando a prefeitura registrou 27 vidas perdidas pela doença.

 

Considerando que o tempo de incubação do coronavírus é de 14 dias, os boletins da prefeitura começam a apresentar os efeitos do réveillon a partir de agora.

 

E o balanço traz alta nos três principais indicadores que medem a gravidade da pandemia na cidade. A taxa da ocupação das UTIs cresceu de 85,6% para 86,3% e continua na zona crítica da escala de risco, além dos 70%.

 

Essa é a realidade desse monitoramento desde 17 de dezembro.

 

Após bater o nível mais grave nessa quarta (13/1), o percentual de uso das enfermarias aumentou de 70,5% para 71%.

 

Já o número médio de transmissão por infectado cresceu de 1,06 para 1,08 e se manteve no estágio de alerta pelo 11º dia consecutivo.


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