Jornal Estado de Minas

PANDEMIA

Em primeiro boletim de 2021, BH alcança maior taxa de ocupação das UTIs

 

A ocupação dos leitos de UTI para pacientes com COVID-19 nunca esteve tão alta em Belo Horizonte, pelo menos no recorte a partir de 30 de maio, quando a prefeitura passou a detalhar a situação desse indicador. O boletim desta segunda (4/1) informa taxa de uso de 80,5%, a zona mais crítica (vermelha).





 

  

 

Além disso, a cidade chegou à marca de 1.895 mortes pela virose: 18 a mais que no boletim anterior, divulgado nessa quinta (31/12).

 

São 64.530 casos confirmados: 59.363 pessoas recuperadas e 3.272 que ainda apresentam sintomas da infecção, além das vidas perdidas.

 

Outro indicador fundamental para a tomada de decisão da prefeitura, o número médio de transmissão do novo coronavírus por infectado voltou à zona de alerta: 1,06.

 

 

 

O fator RT mede a velocidade de infecção do vírus na cidade e se encaixa nessa fase intermediária quando supera o nível de 1. No boletim anterior, o parâmetro media 0,97.

 

Por outro lado, a taxa de ocupação dos leitos de enfermaria caiu em BH: de 66,1% para 64,4%. Portanto, o indicador permanece na zona de alerta, entre 50% e 69%.

 

No levantamento por regionais, a Noroeste é a região com maior número de mortes: 250, 17 a mais que a Nordeste. Na sequência, aparecem Oeste (230), Leste (214), Barreiro (210), Venda Nova (207), Centro-Sul (201), Pampulha (179) e Norte (171).





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