O governador paulista, João Doria (PSDB), recebeu o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), nesta terça (15/12), para oficializar o repasse de vacinas contra o coronavírus aos profissionais de saúde da capital mineira. Após o encontro, o tucano enalteceu a postura de Kalil ante a pandemia.
“Parabéns pela sua atitude e postura em defesa da vida”, disse Doria. O chefe do poder Executivo do estado de São Paulo aproveitou para desejar “saúde e confiança” aos brasileiros.
O encontro foi pedido por Kalil para alinhar as questões ligadas à transferência dos imunizantes contra a COVID-19. As doses serão aplicadas em profissionais das rede pública e privada de BH. O prefeito almoçou com Doria no Palácio Bandeirantes.
A CoronaVac, de origem chinesa, é produzida pelo Instituto Butantan. O presidente da entidade, Dimas Covas, esteve com Doria e Kalil nesta terça. O governo de SP disponibiliza cerca de 4 milhões de exemplares da CoronaVac aos governantes locais que desejam imunizar os integrantes de suas áreas de saúde.
Nesta terça, João Doria e Dimas Covas também se encontraram com o governador do Ceará, Camilo Santana (PT). Eles trataram, justamente, da transferência da vacina do Butantan ao estado nordestino.
“Todos nós estamos irmanados na busca das vacinas — especialmente nesse caso, da vacina do Butantan — para começar a imunização de todos os brasileiros”, garantiu o governador paulista.
Nessa segunda-feira, João Doria lançou nova estratégia para forçar a aprovação da CoronaVac pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sem perder o calendário de imunização que anunciou com início em 25 de janeiro de 2021. Ele adiou a divulgação dos resultados de eficácia da vacina para submeter à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na terça-feira da próxima semana, os dados da análise final do estudo e não da chamada análise interina.
Dessa forma, o governo paulista entregará os dados de análise final à Anvisa e a vacina não deverá ter certificação para uso emergencial, mas definitiva, podendo ser exportada para outros países.
“Parabéns pela sua atitude e postura em defesa da vida”, disse Doria. O chefe do poder Executivo do estado de São Paulo aproveitou para desejar “saúde e confiança” aos brasileiros.
O encontro foi pedido por Kalil para alinhar as questões ligadas à transferência dos imunizantes contra a COVID-19. As doses serão aplicadas em profissionais das rede pública e privada de BH. O prefeito almoçou com Doria no Palácio Bandeirantes.
A CoronaVac, de origem chinesa, é produzida pelo Instituto Butantan. O presidente da entidade, Dimas Covas, esteve com Doria e Kalil nesta terça. O governo de SP disponibiliza cerca de 4 milhões de exemplares da CoronaVac aos governantes locais que desejam imunizar os integrantes de suas áreas de saúde.
Encontro com governador petista
Nesta terça, João Doria e Dimas Covas também se encontraram com o governador do Ceará, Camilo Santana (PT). Eles trataram, justamente, da transferência da vacina do Butantan ao estado nordestino.
“Todos nós estamos irmanados na busca das vacinas — especialmente nesse caso, da vacina do Butantan — para começar a imunização de todos os brasileiros”, garantiu o governador paulista.
Queda de braço
Nessa segunda-feira, João Doria lançou nova estratégia para forçar a aprovação da CoronaVac pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sem perder o calendário de imunização que anunciou com início em 25 de janeiro de 2021. Ele adiou a divulgação dos resultados de eficácia da vacina para submeter à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na terça-feira da próxima semana, os dados da análise final do estudo e não da chamada análise interina.
Dessa forma, o governo paulista entregará os dados de análise final à Anvisa e a vacina não deverá ter certificação para uso emergencial, mas definitiva, podendo ser exportada para outros países.