Jornal Estado de Minas

NÚMEROS ATUALIZADOS

BH chega a 42.236 casos e 1.242 mortes confirmadas por COVID-19

 

Belo Horizonte chegou nesta terça-feira (29) a 1.242 mortes por COVID-19. O boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura informa que 10 óbitos pela doença aconteceram nas últimas 24 horas.





 

Quanto ao número de casos, a cidade chegou a 42.236 – uma diferença de 493 diagnósticos para o levantamento anterior. A cidade tem, além dos quase 1,3 mil mortos, 2.620 casos em acompanhamento e 38.374 recuperados. 

 

No levantamento por regionais, a Nordeste é aquela com o maior número de mortes: 156, uma a mais que a Oeste. Na sequência, aparecem Noroeste (153), Venda Nova (146), Leste (140), Barreiro (138), Norte (123), Centro-Sul (116) e Pampulha (115).

 

Entre as pessoas que morreram vítimas da COVID-19 em Belo Horizonte, 693 são homens e 549 mulheres. A maioria dos óbitos, 82,4% (1.024), é formada por idosos. Outros 15,2% (188) tinham entre 40 e 59 anos; e 2,4% (30) entre 20 e 39 anos.

 

Quanto à raça/cor, 49,5% das pessoas diagnosticadas com casos graves eram pardas, 27% brancas, 9,3% pretas, 0,8% amarelas e 0,1% indígenas. De acordo com a PBH, 13,4% não tem raça/cor especificada ainda.





 

Além disso, 97,4% dos óbitos são de pessoas com fator de risco, segundo a prefeitura. Apenas 32 mortes sem comorbidades: 27 homens e cinco mulheres.

 

A idade, cardiopatia, diabetes, pneumopatia, obesidade, nefropatia e doenças neurológicas são as comorbidades mais comuns.

 

Indicadores

 

Depois de chegar ao quadro alarmante na semana passada, o número médio de transmissão do novo coronavírus por infectado voltou a cair nesta terça-feira: de 0,93 para 0,92 na comparação com segunda. Portanto, o indicador permanece na fase controlada.

 

 

 

Quanto à ocupação dos leitos, a taxa das enfermarias não se alterou no comparativo entre os dois últimos boletins e está em 33,7%. Já nas UTIs, o indicador sofreu leve queda: 40% para 39,9%.

 

Portanto, a situação dos leitos na capital mineira permanece controlada, abaixo dos 50%. Vale ressaltar que a prefeitura considera no levantamento as unidades da rede privada e do SUS.