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Prefeito de Nova Módica testa positivo para a COVID-19


O prefeito de Nova Módica, no Leste de Minas, Walter Júnior Ladeia Borborema (MDB), foi internado na noite de terça feira (25), no Hospital Unimed, em Governador Valadares, depois de sentir sintomas característicos da COVID-19.



Chegando ao hospital, ele foi submetido a vários exames médicos, entre esses uma tomografia computadorizada. Ao fim dos exames, os resultados apontaram diagnóstico positivo para a COVID-19. 

Borborema sentiu os primeiros sintomas semana passada, chegando a realizar o teste rápido, que deu resultado negativo. Na terça-feira, quando os sintomas se acentuaram e ele decidiu ir para Governador Valadares, a 120 quilômetros de sua cidade.

Na manhã de quarta-feira, a secretária-executiva da Associação dos Municípios da Microrregião do Leste de Minas (Assoleste), Elidamárcia Lana, informou que o quadro de saúde do prefeito era estável e que ele não estava fazendo uso de aparelhos respiradores. Durante o dia, Borborema seguiu internado sob observação dos médicos do hospital.

A internação do prefeito foi comunicada à Assoleste na madrugada de quarta-feira pelo próprio prefeito, que preferiu cautela ao passar a informação. Mas assim que ele foi diagnóstico e atendido, autorizou que fosse feito um comunicado à população de sua cidade.





A cidade de Nova Módica, no leste do estado, tem população de 3.793 habitantes e 37 casos confirmados de COVID-19 (foto: PMNM/Facebook)
Nova Módica é uma cidade da região leste de Minas Gerais, com população de 3.793 habitantes, segundo o Censo 2010 (IBGE). No boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira no site da Prefeitura de Nova Módica, o número de casos confirmados de COVID-19 na cidade é 37. O prefeito Borborema passou a fazer parte da estatística oficial. 

No boletim de terça-feira, os casos confirmados eram 36. Borborema é o 37º caso. Além dos casos confirmados, Nova Módica tem 11 casos suspeitos e 161 notificações desde o início da pandemia do novo coronavírus. Na cidade, 2 pessoas morreram, vítimas da COVID-19