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Estado de Minas

Manifestação de servidores da Fhemig marca início de greve em hospitais de BH

Funcionários levaram faixas e cartazes para reivindicar por melhorias em frente ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII


postado em 15/01/2020 14:46 / atualizado em 15/01/2020 19:28

Ver galeria . 10 Fotos Funcionários da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais entram em greve por tempo indeterminado. Os funcionários reivindicam melhorias nas condições de trabalho, pagamento do 13º salário e a gratificação de ajuda de custo. Com isso, hospitais da rede começam a funcionar com escala minima.Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press
Funcionários da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais entram em greve por tempo indeterminado. Os funcionários reivindicam melhorias nas condições de trabalho, pagamento do 13º salário e a gratificação de ajuda de custo. Com isso, hospitais da rede começam a funcionar com escala minima. (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press )

Servidores da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig) manifestaram na manhã desta quarta-feira em frente ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, no Bairro Santa Efigênia, Região Leste de Belo Horizonte. O protesto deu início a uma greve em hospitais de Belo Horizonte por tempo indeterminado.

As reivindicações da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais (Asthemg-Sindpros) incluem a incorporação de ajuda de custo, o pagamento do 13º salário e melhorias nas condições de trabalho.
 
Durante a manhã, os manifestantes chegaram a ocupar as duas vias da Avenida Alfredo Balena, no sentido Centro. Segundo os organizadores, os hospitais administrados pela Fhemig em Belo Horizonte – João XXIII, João Paulo II, Maternidade Odete Valadares, Alberto Calvalcante, Galba Veloso, Júlia Kubitschek e Maria Amélia Lins – estão trabalhando com escala mínima nesta quarta-feira.
 
Em nota, a Fhemig informou que houve adesão à greve nos hospitaisl Júlia Kubitschek, Alberto Cavalcanti, João XXIII, Infantil João Paulo II, Maria Amélia Lins e Galba Velloso. O mesmo vale, segundo a fundação, para a Maternidade Odete Valadares.
 
Ainda de acordo com a Fhemig, "para minimizar o impacto assistencial, as unidades se reorganizaram para garantir a manutenção dos serviços". 


Servidores da Fhemig ocuparam Avenida Alfredo Balena(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press)
Servidores da Fhemig ocuparam Avenida Alfredo Balena (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press)

 
* Estagiária sob supervisão do subeditor Frederico Teixeira 


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