Servidores da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig) manifestaram na manhã desta quarta-feira em frente ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, no Bairro Santa Efigênia, Região Leste de Belo Horizonte. O protesto deu início a uma greve em hospitais de Belo Horizonte por tempo indeterminado.
As reivindicações da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais (Asthemg-Sindpros) incluem a incorporação de ajuda de custo, o pagamento do 13º salário e melhorias nas condições de trabalho.
Durante a manhã, os manifestantes chegaram a ocupar as duas vias da Avenida Alfredo Balena, no sentido Centro. Segundo os organizadores, os hospitais administrados pela Fhemig em Belo Horizonte – João XXIII, João Paulo II, Maternidade Odete Valadares, Alberto Calvalcante, Galba Veloso, Júlia Kubitschek e Maria Amélia Lins – estão trabalhando com escala mínima nesta quarta-feira.
Em nota, a Fhemig informou que houve adesão à greve nos hospitaisl Júlia Kubitschek, Alberto Cavalcanti, João XXIII, Infantil João Paulo II, Maria Amélia Lins e Galba Velloso. O mesmo vale, segundo a fundação, para a Maternidade Odete Valadares.
Ainda de acordo com a Fhemig, "para minimizar o impacto assistencial, as unidades se reorganizaram para garantir a manutenção dos serviços".
* Estagiária sob supervisão do subeditor Frederico Teixeira