Jornal Estado de Minas

Série do EM sobre mobilidade é finalista do Prêmio CNT de Jornalismo


A série “Para onde vamos – Mobilidade x modernidade”, produzida pelo repórter Guilherme Paranaiba, com fotos do repórter-fotográfico Paulo Filgueiras, é finalista da categoria Impresso do Prêmio CNT de Jornalismo. As reportagens, publicadas durante sete dias, tiveram como tema os cinco anos da chegada dos aplicativos de transporte a Belo Horizonte, marcada pela estreia do Uber, e os impactos no trânsito da capital mineira de todas as tecnologias que se seguiram ao fenômeno.



A chegada do aplicativo de transporte de passageiros abriu caminho para uma série de inovações no setor, de plataformas ligadas a entrega de alimentos e mercadorias com bicicletas e motos ao mais recente app de compartilhamento de patinetes. Uma inovação que trouxe não só mais facilidade, mas criou também uma série de desafios e polêmicas, inclusive com meios de mobilidade tradicionais, como os táxis e ônibus.

Ouvindo especialistas, usuários e trabalhadores da área, as reportagens abordaram os impactos a tecnologia de aplicativos para smartphone na mobilidade da cidade. Foram abordados o transporte de passageiros, tanto por ônibus quanto por carros, bicicletas compartilhadas, entre outros.

Entre as finalistas na categoria Impresso há ainda duas reportagens do Correio Braziliense, dos Diários Associados. Uma delas é “DF fora dos trilhos”, mostra como o transporte ferroviário pode beneficiar Brasília e região, além dos entraves para tirar projetos do papel após duas décadas de promessas e o abandono da linha por onde passavam as composições com passageiros.

Os vencedores serão conhecidos em novembro. O trabalho com maior nota receberá o Grande Prêmio CNT de Jornalismo, no valor de R$ 60 mil. Os ganhadores das demais categorias recebem, cada um, R$ 35 mil.



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