Eles portavam uma arma de fogo, estavam encapuzados e um deles levava um galão de gasolina. Com a arma em punho, ele teria ordenado para o motorista sair de perto do ônibus e não olhar para trás. Eles disseram que iam colocar fogo no veículo e que seriam da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, presídio de segurança máxima na Grande BH.
Somente o condutor do ônibus presenciou o crime e quando se afastou do local percebeu o coletivo queimando. Um veículo Prisma que estava estacionado ao lado do coletivo também pegou fogo, em virtude das labaredas que se espalharam.
Os dois veículos foram completamente destruídos e militares do Corpo de Bombeiros foram acionados para apagar as chamas. Um representante da empresa Zurick, responsável pelo ônibus, providenciou o reboque e a ocorrência foi encaminhada para a delegacia de plantão de Contagem.