Um paciente de 87 anos com complicações em seu marcapasso. Assim e dada a largada para “a corrida pela vida”, que nesta terça-feira envolveu equipes da Unidade de Suporte Avançado (USA) de Divinópolis, Centro-Oeste de Minas. Um quadro bastante complicado que, de acordo com o cardiologista Julyan Silva, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), não é comum. “Pacientes com marcapasso deve realizar um controle semestral, que vai apontar qualquer problema. Mas tem pessoas que por questões pessoais, sociais, não fazem esse controle e daí há um risco de morte”, alertou o médico.
Na ocorrência desta terça, antes que o paciente fosse levado para um hospital, foi necessária uma rápida intervenção da equipe do Samu, com a implantação de um equipamento provisório pelo médico intervencionista.
O paciente deu entrada na Santa Casa de Itapecerica na segunda-feira, reclamando de dor no peito. O plantonista da unidade constatou o não funcionamento do marcapasso definitivo, implantado no idoso há mais de 15 anos, devido a uma doença do músculo do coração (miocardiopatia dilatada chagásica).
Na Santa Casa foram realizadas as medidas avançadas de suporte de vida, sendo necessário proceder com a entubação do paciente. Ele foi mantido no local até a chegada da ambulância do Samu, tripulada pelo médico cardiologista. O especialista realizou implantação do marcapasso provisório e só assim foi possível a transferência do paciente.
“Os batimentos cardíacos deste paciente estavam comprometidos com cerca de 35 por minuto, quando o considerado normal é acima de 60. Ou seja, era um paciente em choque cardiogênico, sem pressão suficiente para manter a irrigação sanguina. Completamente instável, em estado crítico, sem condições de ser transferido sem o uso do marcapasso”, disse Julyan Silva.
Após a implantação do marcapasso o batimento cardíaco do paciente foi ajustado para 90, obtendo assim a compensação e estabilização de seu quadro geral, com melhora na irrigação sanguínea corporal, minimizando as chances de um possível quadro de falência orgânica.
O idoso deu entrada na Sala Vermelha do Hospital São João de Deus (HSJD) no fim da tarde desta terça. Ele foi submetido a exames para avaliação e condutas necessárias para resolução do quadro cardiológico.
Na ocorrência desta terça, antes que o paciente fosse levado para um hospital, foi necessária uma rápida intervenção da equipe do Samu, com a implantação de um equipamento provisório pelo médico intervencionista.
O paciente deu entrada na Santa Casa de Itapecerica na segunda-feira, reclamando de dor no peito. O plantonista da unidade constatou o não funcionamento do marcapasso definitivo, implantado no idoso há mais de 15 anos, devido a uma doença do músculo do coração (miocardiopatia dilatada chagásica).
Na Santa Casa foram realizadas as medidas avançadas de suporte de vida, sendo necessário proceder com a entubação do paciente. Ele foi mantido no local até a chegada da ambulância do Samu, tripulada pelo médico cardiologista. O especialista realizou implantação do marcapasso provisório e só assim foi possível a transferência do paciente.
“Os batimentos cardíacos deste paciente estavam comprometidos com cerca de 35 por minuto, quando o considerado normal é acima de 60. Ou seja, era um paciente em choque cardiogênico, sem pressão suficiente para manter a irrigação sanguina. Completamente instável, em estado crítico, sem condições de ser transferido sem o uso do marcapasso”, disse Julyan Silva.
Após a implantação do marcapasso o batimento cardíaco do paciente foi ajustado para 90, obtendo assim a compensação e estabilização de seu quadro geral, com melhora na irrigação sanguínea corporal, minimizando as chances de um possível quadro de falência orgânica.
O idoso deu entrada na Sala Vermelha do Hospital São João de Deus (HSJD) no fim da tarde desta terça. Ele foi submetido a exames para avaliação e condutas necessárias para resolução do quadro cardiológico.